poema de Luiz Carlos Coelho de Oliveira e Cândido Rolim abandonei a serenidade faz tempo e a lisura das fachadas embora haja vidraças aos cacos uma fissura pela familiaridade entre a política de Curitiba e o sequestro sacrifício de crianças barragens sobre cada um exceto alguns (claramente) a política nacional no seu sotaque mais democrático sem ufanismo (claramente) tá insuportável? por suposto senhor turvo vinagre em tão pouco tempo? fica-se velho de repente o facho brada espumoso, borbulha sem mais verniz sob um band-aid sem cola nos protegíamos mui finamente num entrave ponto cego atuante e latente no azeite máquina carnificina do mundo as cabeças se viraram de repente mundo invertido sem fronteiras e de repente era a gente que tava virado canto de espelho, coagulação, explosão demográfica da casa de espelhos truculência cidadania plena foro & patente rotações emperram as setas, c...