Pois é... o que essa situacao toda me lembrou foi muito essa fábula. Onde esta a a escritura? A agua nao corre para baixo? "Mas mesmo assim eu vou te devorar"...
poema de Maria Marta Nardi Código de Barras as loucuras são súbitas e largas não cabem na pauta ferem, indiferentes riso de faca na língua lábios finos dos que têm fatalidades como talento proliferam todos os tipos de parasitas estreantes abutres e aprendizes à sombra de um passado trombeteiam imbecilidades na antessala do mal carregam as noites em porões úmidos ostentam um gozo anunciado entre vaginas e ratos
poema de Teresa Haase notícia de jornal flagra na bunda do senador! nádegas a declarar a roubalheira imunda nos anais da política brasileira trocadilhos de rir coprorrisos sem pudor compromissos os efeitos entorpecidos nas vísceras des leitos des curas des tratos mortes em lenta tessitura
poema de Luciana Lee pela porta aberta o horror dos dias o ódio o óbvio hordas de humanos homicidas homologam regimentos regimes povos na prisão pessoas se perdem a peste a pena a porta se fecha
Pois é... o que essa situacao toda me lembrou foi muito essa fábula. Onde esta a a escritura? A agua nao corre para baixo? "Mas mesmo assim eu vou te devorar"...
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